Associação
A Associação NOMEIODONADA tem como objectivo serviços de apoio de natureza moral e material a pessoas e grupos que deles careçam, nomeadamente a pais e familiares com vivências em Cuidados Intensivos Neonatais e Pediátricos, promovendo um equilíbrio bio-psico-social e familiar, prosseguindo o bem-estar destes através da solidariedade e ajuda a que a associação vai desenvolver e prosseguir.
Para a realização dos seus objectivos a associação propõe-se criar e manter diversas actividades, como:
- Disponibilizar apoio de natureza psicológica aos pais/família.
- Facilitar o processo de comunicação entre os pais e profissionais.
- Articular os apoios sociais locais de forma a responder as necessidades dos pais/família.
- Disponibilizar os recursos necessários ao processo de adaptação dos pais/criança
- Apoiar o luto.
Consulte os Estatutos da Associação NOMEIODONADA
Teresa Fraga
Presidente
Armando Coelho
Tesoureiro
Madalena Pacheco
Secretária
Paula Neutel
Presidente
Inês Tavares
Vice-Presidente
Cristina Pinho
Secretária
Marcelo Calçada
Presidente
António Trindade
Vogal
Paula Cristina Fernandes
Secretaria
Unidade de cuidados continuados e paliativos pediátricos
A associação NOMEIODONADA quer abrir a primeira unidade de cuidados continuados e paliativos pediátricos no país, em Matosinhos. Com esta unidade várias crianças vão poder receber mais apoio enquanto estão internadas. A primeira unidade de cuidados continuados e paliativos pediátricos de Portugal vai localizar-se no concelho de Matosinhos. A associação NOMEIODONADA está a reabilitar uma casa vazia em São Mamede de Infesta e transformá-la numa unidade de apoio a crianças com necessidades especiais que permaneçam internadas durante muito tempo.
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) precisa de um local mais acolhedor do que um hospital para receber crianças com doenças crónicas e necessidades especiais. As crianças com estas necessidades, não têm recebido a devida atenção e ficam internadas por longos períodos de tempo nos hospitais. Com vários técnicos do SNS envolvidos na associação, os seus membros têm noção da realidade em que estas crianças e jovens até aos 18 anos vivem em Portugal.
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